A Natureza é mãe, mas é assim, se vinga das tantas e quantas agressões que silenciosamente suporta.
O Clima, seu filho dileto, irmão de Terra, Fauna e Flora, todos do meio ambiente, parece estar cansado de ver a mãe tão desrespeitada e, assim, já não se comporta de forma branda como antigamente, nas séries históricas dos acervos meteorológicos de poucos desastres naturais.
O Clima mudou, e se vê isto no mundo todo, e vai mudar mais.
O comportamento desembestado das mudanças climáticas são efeitos que se tornam causas, tanto nos seus excessos quanto em suas faltas.
Agora, em Alagoas, e especialmente em nossa querida Quebrangulo, o exagero das águas danou-se rios abaixo. O Paraíba do Meio, que vem lá de Bom Conselho, afogou margens e pessoas, casas, prédios, automóveis, calçamentos, criatórios e plantações, uma pororoca agrestina, a que se juntou o Caçambinhas que faz sua foz na Viçosa, aliando até os comportados riachos do Dobrão, Seco, Bálsamo e Lunga nessa conjunção de tanta água, ladeira abaixo das Serras das Guaribas e do Chorador, procurando caminho e nessa busca levando tudo pela frente, no lá vai, lá vai.
Foi assim, tudo um chororó de chuva sem fim, o solo enguiando, os rios e riachos vomitando água por tudo quanto é canto, juntando se a mais água que vinha lá de cima, um desespero de quem via e cuidava para não ir naquele destino incerto de ondas aumentando e correndo para onde só Deus sabia, levando o que estivesse na frente, sem brida e freio de margens e barragens.
Foi muito difícil, e agora é diferente, mas é mais.
Chove, ainda, mas as águas parecem que se aquietaram, é hora de reconstruir, abrigar pessoas e dar esperanças, remover lama, tirar lixo, juntar tijolos, telhas e cacarecos de serventia, aproveitar o que puder para fazer o novo de novo.
Mesmo contando com tudo que é Governo que existe, no final é a comunidade que tem agir. Quem for quebrangulense que chegue, com seu apoio, dinheiro, mantimentos, material de construção, água da potável, roupa usada, vale tudo, desde que sirva a quem tudo perdeu.
Nós, da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Humano, FADH, Fundação que é de Quebrangulo, queremos enfrentar esse desafio da reconstrução da nossa Cidade e da nossa gente atingida.
Chegue, contribua, a nossa Conta Corrente é de nº 8075-6 no Banco do Brasil, Agência 2506 – 2, somos uma Fundação, damos recibo, somos do bem e queremos o bem fazer.
Afinal, a FADH é de Quebrangulo como você, e se você não for de lá, certamente é cidadão que deseja ajudar quem precisa e, aí, encontra nossa porta aberta, na Rua do Comércio, 160, Centro, Quebrangulo, AL, CEP 57750-000, para fazermos tudo juntos nessa reconstrução.
Agradecemos,
FADH
Para saber mais sobre a situação em Quebrangulo clique AQUI.
O Clima, seu filho dileto, irmão de Terra, Fauna e Flora, todos do meio ambiente, parece estar cansado de ver a mãe tão desrespeitada e, assim, já não se comporta de forma branda como antigamente, nas séries históricas dos acervos meteorológicos de poucos desastres naturais.
O Clima mudou, e se vê isto no mundo todo, e vai mudar mais.
O comportamento desembestado das mudanças climáticas são efeitos que se tornam causas, tanto nos seus excessos quanto em suas faltas.
Agora, em Alagoas, e especialmente em nossa querida Quebrangulo, o exagero das águas danou-se rios abaixo. O Paraíba do Meio, que vem lá de Bom Conselho, afogou margens e pessoas, casas, prédios, automóveis, calçamentos, criatórios e plantações, uma pororoca agrestina, a que se juntou o Caçambinhas que faz sua foz na Viçosa, aliando até os comportados riachos do Dobrão, Seco, Bálsamo e Lunga nessa conjunção de tanta água, ladeira abaixo das Serras das Guaribas e do Chorador, procurando caminho e nessa busca levando tudo pela frente, no lá vai, lá vai.
Foi assim, tudo um chororó de chuva sem fim, o solo enguiando, os rios e riachos vomitando água por tudo quanto é canto, juntando se a mais água que vinha lá de cima, um desespero de quem via e cuidava para não ir naquele destino incerto de ondas aumentando e correndo para onde só Deus sabia, levando o que estivesse na frente, sem brida e freio de margens e barragens.
Foi muito difícil, e agora é diferente, mas é mais.
Chove, ainda, mas as águas parecem que se aquietaram, é hora de reconstruir, abrigar pessoas e dar esperanças, remover lama, tirar lixo, juntar tijolos, telhas e cacarecos de serventia, aproveitar o que puder para fazer o novo de novo.
Mesmo contando com tudo que é Governo que existe, no final é a comunidade que tem agir. Quem for quebrangulense que chegue, com seu apoio, dinheiro, mantimentos, material de construção, água da potável, roupa usada, vale tudo, desde que sirva a quem tudo perdeu.
Nós, da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Humano, FADH, Fundação que é de Quebrangulo, queremos enfrentar esse desafio da reconstrução da nossa Cidade e da nossa gente atingida.
Chegue, contribua, a nossa Conta Corrente é de nº 8075-6 no Banco do Brasil, Agência 2506 – 2, somos uma Fundação, damos recibo, somos do bem e queremos o bem fazer.
Afinal, a FADH é de Quebrangulo como você, e se você não for de lá, certamente é cidadão que deseja ajudar quem precisa e, aí, encontra nossa porta aberta, na Rua do Comércio, 160, Centro, Quebrangulo, AL, CEP 57750-000, para fazermos tudo juntos nessa reconstrução.
Agradecemos,
FADH
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